No século passado, quando as ideias de Freud, um cientista da alma, se espalhavam pelo mundo, os americanos, que querem ser sempre os melhores e os primeiros em tudo, convidaram Freud para uma série de palestras nos grandes centros científicos dos EUA.
Durante a viagem, Freud disse a Carl Jung, então seu amigo e discípulo: “Vou levar a peste aos americanos”.
Os americanos escutaram o que não queriam, o que não conheciam e/ou o que fingiam desconhecer, e não se entusiasmaram. Preferiram, como ocorre até hoje, a hipocrisia, além de ignorar os mistérios da alma humana.
Por isso os europeus, mais humanistas e realistas – muitos dirão pessimistas –, gostam mais do que os americanos, da obra de Woody Allen. Nesta semana, vi e adorei o filme “Tudo pode dar certo”. Apesar das incertezas e da transitoriedade, as coisas podem ainda dar certo.
quarta-feira, 23 de junho de 2010
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