quinta-feira, 31 de julho de 2008

Batman

Não vou fugir.Aí vai minha opinião sobre esse fenomeno.Acompanhei de perto o debate provocado no Canto do Inacio pelo cavaleiro das trevas e me lembrei de um texto do Jose Geraldo Couto escrito para o dia do futebol.Nessa cronica ele chegou a conclusão que sem o futebol nós brasileiros conheceríamos menos nossas manias.O filme do Batman,nas mãos do Inácio,funcionou como uma psicanálise coletiva na qual todos os nossos transtornos desfilaram naqueles comentários.Já é muito conhecido o link entre Freud e o cinema.Agora acho que também ficou demonstrada a importancia dos personagens de HQ,principalmente do Batman deste filme,no esclarecimneto dos nossos interiores.Todos ficamos mais lúcidos apesar do mal-estar que sentimos durante a exibição do filme.É um veneno-remedio como diria Wisnik